Ano após ano, lançamento após lançamento, o Amorphis foi deixando para trás o Death Metal puro. Evoluiram, experimentaram, criaram e gradativamente assumiram uma nova identidade, impossível de ser rotulada.
Registro isto, porque audição após audição, além dos elementos característicos de Death Metal e do teclado melódico e pontual (tão característico do Amorphis), se você procurar acha novos elementos que te remetem às mais diversas bandas e estilos. Por exemplo: flauta que te leva aos primórdios do Jethro Tull, teclados progressivos que te levam ao Rush e riffs sem tanto peso e bastante melódicos, alinhados com teclado, que te levam ao Within Temptation. Bom, como sou péssimo para identificar esses benditos rótulos, deixo prá lá e só aprecio, SEM moderação, a música.
Com efeito, registro que, o Amorphis consegue fazer o que muitas bandas tentaram e tentam fazer, sem sucesso: Evoluir com honestidade, coração e alma, sem medo! E com isso, evoluíram, sem perder a identidade, lançando mais um álbum, Matador!
Para mim, o grande responsável por isso é o monstruoso vocalista Tomi Joutsen. Que utiliza sua voz de uma maneira fantástica. Não sou especialista, nem tenho conhecimento técnico - sendo assim posso estar falando besteira aos olhos de quem domina o assunto - mas, tenho a impressão de que ele utiliza todos os recursos técnicos e fisiológicos, possíveis, ao seu alcance. O cara vai de uma voz clara, limpa e cristalina ao gutural mais horrendo, brincando!
Registro isto, porque audição após audição, além dos elementos característicos de Death Metal e do teclado melódico e pontual (tão característico do Amorphis), se você procurar acha novos elementos que te remetem às mais diversas bandas e estilos. Por exemplo: flauta que te leva aos primórdios do Jethro Tull, teclados progressivos que te levam ao Rush e riffs sem tanto peso e bastante melódicos, alinhados com teclado, que te levam ao Within Temptation. Bom, como sou péssimo para identificar esses benditos rótulos, deixo prá lá e só aprecio, SEM moderação, a música.
Com efeito, registro que, o Amorphis consegue fazer o que muitas bandas tentaram e tentam fazer, sem sucesso: Evoluir com honestidade, coração e alma, sem medo! E com isso, evoluíram, sem perder a identidade, lançando mais um álbum, Matador!
Para mim, o grande responsável por isso é o monstruoso vocalista Tomi Joutsen. Que utiliza sua voz de uma maneira fantástica. Não sou especialista, nem tenho conhecimento técnico - sendo assim posso estar falando besteira aos olhos de quem domina o assunto - mas, tenho a impressão de que ele utiliza todos os recursos técnicos e fisiológicos, possíveis, ao seu alcance. O cara vai de uma voz clara, limpa e cristalina ao gutural mais horrendo, brincando!
Este é outro daqueles álbuns que você ouve, ouve, ouve, e não cansa. A impressão é que no decorrer dos seus 58 minutos, após a audição das 13 músicas você não está completamente satisfeito. Deste CD elegi duas músicas como preferidas. A "Beginning Of Times" é maravilhosa, com as “brincadeiras” de voz já citadas, um groove animal e riffs grudentos. A "Heart's Song" tem uma atmosfera volumosa (remetendo a uma orquestra), uma melodia e uma flauta envolventes, e uma voz limpinha, limpinha!
Os caras se superaram, novamente. Recomendo!
Segue a relação de músicas do CD:
1. Battle For Light
2. Mermaid
3. My Enemy
4. You I Need
5. Song Of The Sage
6. Three Words
7. Reformation
8. Soothsayer
9. On A Stranded Shore
10. Escape
11. Crack In A Stone
12. Beginning Of Time
13. Heart's Song (Limited Edition Bonus Track)
Muito Obrigado
Abraço
Márcio Rebelo
Abraço
Márcio Rebelo
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