Durante uma das minhas rotineiras idas à Die Hard, com intuito de me atualizar e comprar alguns itens, um camarada da loja - o André Kinder - me recomendou a audição do Carcaça, da Carro Bomba. Como sempre, acatei a indicação, sem pestanejar, e comprei o item.
No carro mesmo, coloco o CD pra rolar. Logo de cara, fiquei estupefato! Além do que, pensei: “Como nunca ouvi essa banda? Que burro!”.
Tão logo chego em casa, coloco novamente o CD para rolar. Pego uma cerveja gelada, sento no sofá, e como todo velho que se preze, vou devorar o encarte.
Quando olhei para a arte da capa, me lembrei de já ter visto aquele tipo de traço e ilustração. Um traço forte, espesso e marcante, com desenhos que dão ênfase às características urbanas e sociais de uma maneira crua. No entanto, logo de cara, não criei a associação que deveria. Folheando o encarte...Surpresa! O responsável por toda a arte gráfica e ilustrações, excelentes, era um amigo da época de escola, André Kitagawa. Parabéns, Cara!
Voltando ao Carcaça. Os caras fazem uma mistura perfeita, e crua, entre Rock’n Roll e Heavy Metal dos anos 80. Tudo cantando em alto e bom som pelo fabuloso Rogério Fernandes, em português, com letras ácidas, críticas, diretíssimas e cruas, sem firulas!
A grande maravilha deste álbum é a diversidade musical proporcionada. Dentro de só 35 minutos que o álbum possui, pude sentir traços do Black Sabbath, era Dio, na faixa "Combustível"; de Rush, nas linhas de baixo da faixa "O Medo Cala a Cidade"; e de Pantera, na cadência e agressividade das guitarras da faixa "O Foda-se III".
Se quisesse, e tivesse o direito de, indicar um defeito para este álbum, diria que o álbum é curto demais!
As faixas do álbum são:
No carro mesmo, coloco o CD pra rolar. Logo de cara, fiquei estupefato! Além do que, pensei: “Como nunca ouvi essa banda? Que burro!”.
Tão logo chego em casa, coloco novamente o CD para rolar. Pego uma cerveja gelada, sento no sofá, e como todo velho que se preze, vou devorar o encarte.
Quando olhei para a arte da capa, me lembrei de já ter visto aquele tipo de traço e ilustração. Um traço forte, espesso e marcante, com desenhos que dão ênfase às características urbanas e sociais de uma maneira crua. No entanto, logo de cara, não criei a associação que deveria. Folheando o encarte...Surpresa! O responsável por toda a arte gráfica e ilustrações, excelentes, era um amigo da época de escola, André Kitagawa. Parabéns, Cara!
Voltando ao Carcaça. Os caras fazem uma mistura perfeita, e crua, entre Rock’n Roll e Heavy Metal dos anos 80. Tudo cantando em alto e bom som pelo fabuloso Rogério Fernandes, em português, com letras ácidas, críticas, diretíssimas e cruas, sem firulas!
A grande maravilha deste álbum é a diversidade musical proporcionada. Dentro de só 35 minutos que o álbum possui, pude sentir traços do Black Sabbath, era Dio, na faixa "Combustível"; de Rush, nas linhas de baixo da faixa "O Medo Cala a Cidade"; e de Pantera, na cadência e agressividade das guitarras da faixa "O Foda-se III".
Se quisesse, e tivesse o direito de, indicar um defeito para este álbum, diria que o álbum é curto demais!
As faixas do álbum são:
01. Bala Perdida
02. Queimando a Largada
03. Carcaça
04. Combustível
05. O Medo Cala a Cidade
06. Mondo Plástico
07. Blueshit
08. Corpo Fechado
09. O Foda-se III
10. Tortura
Não é à toa, que toda a mídia especializada está enchendo a bola dos caras. Eles merecem!
Só me esta dizer que o álbum é “simplesmente”, MATADOR!
Muito Obrigado
Abraço
Márcio Rebelo
02. Queimando a Largada
03. Carcaça
04. Combustível
05. O Medo Cala a Cidade
06. Mondo Plástico
07. Blueshit
08. Corpo Fechado
09. O Foda-se III
10. Tortura
Não é à toa, que toda a mídia especializada está enchendo a bola dos caras. Eles merecem!
Só me esta dizer que o álbum é “simplesmente”, MATADOR!
Muito Obrigado
Abraço
Márcio Rebelo
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