Quando ouvimos o nome Blaze Bayley, logo associamos ao Iron Maiden. E talvez por isso, muitos headbangers não se interessem pela carreira do vocalista.
Não tem o ditado que diz que a primeira impressão é a que fica? Pois então devemos ter uma segunda impressão sobre o Messiah!
Se forem fãs de Iron Maiden e não gostarem dos álbuns “The X Factor” e “Virtual XI”, esqueçam a existência deles! Peguem álbuns do Wolfsbane, ou até mesmo “Silicon Messiah” e “Blood and Belief” e ouçam sem preconceitos!
Após problemas financeiros o Messiah voltou à ativa de forma independente, com uma excelente banda com raízes no Thrash Metal, que contava com os irmãos colombianos Dave e Niko Bermudez (guitarra e baixo), Jay Walsh (guitarra) e Larry Paterson (bateria) formando assim a Blaze Bayley Band.
O álbum intitulado The Man Who Would Not Die foi lançado em 2008 pela Blaze Bayley Recordings e já impressionava pela capa bem desenhada em tons escuros e bem assustadora.
Ao colocar o cd no player, já começamos com uma porrada nos ouvidos que é a faixa título do álbum “The Man Who Would Not Die”. Riffs pesadíssimos, música acelerada e o Messiah cantando como nunca se viu antes.
“Blackmailer”, “Smile Back At Death” dão sequência ao álbum com a mesma pegada a música de abertura.
“While You Were Gone” é a pesadíssima e dramática música do álbum. Uma música que mostra toda dor e sofrimento de Blaze na perda de sua ex-esposa Debbie, que faleceu durante a gravação do álbum. A mistura de todos os elementos citados, transformou-se em uma bela canção!
“Samurai” além de ser uma das melhores do álbum, funciona perfeitamente ao vivo, reconhecível nos primeiros segundos graças à introdução de baixo de Dave Bermudez.
“Crack In The System” e “Robot” dão sequência ao álbum. Por sinal essa última é a música mais rápida do álbum e não menos pesada que as outras.
“At The End Of The Day”, “The Truth Is One” e “Serpent Hearted Man” levam o álbum ao seu final, sem deixar a qualidade e o peso diminuírem.
“Waiting For My Life To Begin” e “Voices From The Past” são duas excelentes músicas que merecem ser destacadas. “Voices” inclusive traz uma emoção muito grande em seu refrão.
Um álbum MATADOR que merece somente críticas positivas. Um excelente modo de se reerguer na carreira!
Se você pegar esse álbum para ouvir sem nenhum preconceito, com certeza o colocará em sua coleção. Vale cada centavo gasto, cada segundo ouvido. Arrisco a dizer que sua reação ao ouvir será: Esse é mesmo Blaze Bayley? E eu lhe responderei: Sim! Mas não o Blaze Bayley do Iron Maiden e sim, Blaze Bayley e seu enorme e surpreendente potencial que muitos nunca deram a oportunidade de ouvir!
Tracklist
Não tem o ditado que diz que a primeira impressão é a que fica? Pois então devemos ter uma segunda impressão sobre o Messiah!
Se forem fãs de Iron Maiden e não gostarem dos álbuns “The X Factor” e “Virtual XI”, esqueçam a existência deles! Peguem álbuns do Wolfsbane, ou até mesmo “Silicon Messiah” e “Blood and Belief” e ouçam sem preconceitos!
Após problemas financeiros o Messiah voltou à ativa de forma independente, com uma excelente banda com raízes no Thrash Metal, que contava com os irmãos colombianos Dave e Niko Bermudez (guitarra e baixo), Jay Walsh (guitarra) e Larry Paterson (bateria) formando assim a Blaze Bayley Band.
O álbum intitulado The Man Who Would Not Die foi lançado em 2008 pela Blaze Bayley Recordings e já impressionava pela capa bem desenhada em tons escuros e bem assustadora.
Ao colocar o cd no player, já começamos com uma porrada nos ouvidos que é a faixa título do álbum “The Man Who Would Not Die”. Riffs pesadíssimos, música acelerada e o Messiah cantando como nunca se viu antes.
“Blackmailer”, “Smile Back At Death” dão sequência ao álbum com a mesma pegada a música de abertura.
“While You Were Gone” é a pesadíssima e dramática música do álbum. Uma música que mostra toda dor e sofrimento de Blaze na perda de sua ex-esposa Debbie, que faleceu durante a gravação do álbum. A mistura de todos os elementos citados, transformou-se em uma bela canção!
“Samurai” além de ser uma das melhores do álbum, funciona perfeitamente ao vivo, reconhecível nos primeiros segundos graças à introdução de baixo de Dave Bermudez.
“Crack In The System” e “Robot” dão sequência ao álbum. Por sinal essa última é a música mais rápida do álbum e não menos pesada que as outras.
“At The End Of The Day”, “The Truth Is One” e “Serpent Hearted Man” levam o álbum ao seu final, sem deixar a qualidade e o peso diminuírem.
“Waiting For My Life To Begin” e “Voices From The Past” são duas excelentes músicas que merecem ser destacadas. “Voices” inclusive traz uma emoção muito grande em seu refrão.
Um álbum MATADOR que merece somente críticas positivas. Um excelente modo de se reerguer na carreira!
Se você pegar esse álbum para ouvir sem nenhum preconceito, com certeza o colocará em sua coleção. Vale cada centavo gasto, cada segundo ouvido. Arrisco a dizer que sua reação ao ouvir será: Esse é mesmo Blaze Bayley? E eu lhe responderei: Sim! Mas não o Blaze Bayley do Iron Maiden e sim, Blaze Bayley e seu enorme e surpreendente potencial que muitos nunca deram a oportunidade de ouvir!
Tracklist
01 - The Man Who Would Not Die
02 - Blackmailer
03 - Smile Back At Death
04 - While You Were Gone
05 - Samurai
06 - Crack In The System
07 - Robot
08 - At The End Of The Day
09 - Waiting For My Life To Begin
10 - Voices From The Past
11 - The Truth Is One
12 - Serpent Hearted Man
Um abraço,
Victor Hugo Mesquita
Nenhum comentário:
Postar um comentário