O Inferno tem poucas diferenças se comparado com o seu antecessor, Capricorn.
As mais significativas e relevantes ficam por conta do Stefan Arnold que brinca um pouco mais, inserindo alguns tempos quebrados aqui e ali. De alguns solos mais longos e elaborados, executados pelo David Hofmann. Adrian Hahn mantém-se idêntico, o que de certa maneira deixa as outras mudanças um pouco ofuscadas, porém, não imperceptíveis.
A grande tristeza é que esse álbum marcou o final de uma fantástica banda de Heavy Metal, que inexplicavelmente pouca gente conhece. Talvez pela pouca, ou nenhuma divulgação que existia na época. Uma pena!
As faixas deste álbum são:
As mais significativas e relevantes ficam por conta do Stefan Arnold que brinca um pouco mais, inserindo alguns tempos quebrados aqui e ali. De alguns solos mais longos e elaborados, executados pelo David Hofmann. Adrian Hahn mantém-se idêntico, o que de certa maneira deixa as outras mudanças um pouco ofuscadas, porém, não imperceptíveis.
A grande tristeza é que esse álbum marcou o final de uma fantástica banda de Heavy Metal, que inexplicavelmente pouca gente conhece. Talvez pela pouca, ou nenhuma divulgação que existia na época. Uma pena!
As faixas deste álbum são:
01. Iced Age
02. Claws Of The Mad
03. The Wire Fence – uma das melhores deste CD
04. Dead Can Walk
05. Moonstruck – balada pesadíssima!
06. Iron Bitter
07. Gun For Hire
08. A Call For Defiance
09. You Can’t Stop Rock’n Roll (cover do Twisted Sister)
10. Camp Blood
11. Inferno – a melhor do álbum, densa, obscura, melódica e pesada!
Honestidade, que lógico, recomendo!
Abraço
Muito Obrigado
Márcio Rebelo
Nenhum comentário:
Postar um comentário