Você já ouviu Aquarela do Brasil cantada por um tenor? Pode ser. Mas você já ouviu esta mesma música cantada por um tenor com um bumbo duplo comendo no fundo e uma banda de metal atrás? Isto é um exemplo das pérolas que você vai encontrar aqui.
Este é um projeto que começou quando o guitarrista Alemão Dirk Ulrich, da banda Giftig, teve a idéia de fazer covers do repertório dos 3 Tenores, Pavarotti, Plácido Domingo e Jose Carreras. Quem está neste projeto com ele, batizado de True Symphonic Rockestra é James Labrie e os desconhecidos Thomas Dewald e Vladimir Grishko. Quem? Pois é. O primeiro é um tenor independente – para não falar amador - de ópera e professor de canto na Universidade de Mainz, na Alemanha. O segundo também é um tenor independente de ópera e Ministro da Cultura da Ucrânia! Pois é!
No entanto, de amador os caras não tem nada pois soltam os vozeirões em árias e standards do pop internacional que vão surpreender qualquer um. O repertório é um tanto curioso, mas grande parte das músicas presentes aqui é de conhecimento popular e em algum momento de nossas vidas, já as escutamos.
O CD abre com Nessun Dorma, já coverizada pelo Manowar e que aqui traz Labrie numa bela interpretação, ajudado pelos companheiros. A seqüência traz o que eles chamam de Tributo à Hollywood com My Way, Moon River e Singing in The Rain. E tome bumbo duplo e guitarras.Confesso que sempre gostei da interpretação de Frank Sinatra para My Way, mas “metalizada” e com os agudos de James Labrie, é até covardia! O Cd ainda traz Granada, O Sole Mio, Funiculi Funicula, La Donna e Móbile, Cielito Lindo ( Ay, Ay, Ay, Ay, está chegando a hora – esta mesmo ). Ainda temos interpretações para alguns musicais da Broadway como Cats e West Side Story, representadas aqui por Memory, Tonight e América.
Num total de 21 músicas, na maioria faixas curtas e interligadas, este Cd é no mínimo curioso e honesto no que se propõe a fazer. Os músicos que fazem parte deste time são desconhecidos, mas muito competentes no que apresentam. O único porém aqui fica para o som da bateria, aquele bate-lata que lembra o St. Anger, no entanto, ao contrário do álbum do Metallica, a experiência é tão interessante que você até desconsidera este fator.
Abraço
Marcelo Mazzari
Este é um projeto que começou quando o guitarrista Alemão Dirk Ulrich, da banda Giftig, teve a idéia de fazer covers do repertório dos 3 Tenores, Pavarotti, Plácido Domingo e Jose Carreras. Quem está neste projeto com ele, batizado de True Symphonic Rockestra é James Labrie e os desconhecidos Thomas Dewald e Vladimir Grishko. Quem? Pois é. O primeiro é um tenor independente – para não falar amador - de ópera e professor de canto na Universidade de Mainz, na Alemanha. O segundo também é um tenor independente de ópera e Ministro da Cultura da Ucrânia! Pois é!
No entanto, de amador os caras não tem nada pois soltam os vozeirões em árias e standards do pop internacional que vão surpreender qualquer um. O repertório é um tanto curioso, mas grande parte das músicas presentes aqui é de conhecimento popular e em algum momento de nossas vidas, já as escutamos.
O CD abre com Nessun Dorma, já coverizada pelo Manowar e que aqui traz Labrie numa bela interpretação, ajudado pelos companheiros. A seqüência traz o que eles chamam de Tributo à Hollywood com My Way, Moon River e Singing in The Rain. E tome bumbo duplo e guitarras.Confesso que sempre gostei da interpretação de Frank Sinatra para My Way, mas “metalizada” e com os agudos de James Labrie, é até covardia! O Cd ainda traz Granada, O Sole Mio, Funiculi Funicula, La Donna e Móbile, Cielito Lindo ( Ay, Ay, Ay, Ay, está chegando a hora – esta mesmo ). Ainda temos interpretações para alguns musicais da Broadway como Cats e West Side Story, representadas aqui por Memory, Tonight e América.
Num total de 21 músicas, na maioria faixas curtas e interligadas, este Cd é no mínimo curioso e honesto no que se propõe a fazer. Os músicos que fazem parte deste time são desconhecidos, mas muito competentes no que apresentam. O único porém aqui fica para o som da bateria, aquele bate-lata que lembra o St. Anger, no entanto, ao contrário do álbum do Metallica, a experiência é tão interessante que você até desconsidera este fator.
Abraço
Marcelo Mazzari
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